sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

A GLÓRIA DE DEUS

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OS DISCÍPULOS QUERIAM A GLÓRIA, MAS NÃO A CRUZ

Em gritante contraste com a atitude de Jesus, que partiu na direção de Jerusalém disposto a CUMUMPRIR A VONTADE DE DEUS, os dicípolos que o acompanhavam queriam apenas RECEBER UMA POSIÇÃO DE PODER E GLÓRIA.
No princípio da jornada, Jesus lhes havia revelado claramente a vontade de Deus: Ela deveria ser entregue nas mãos dos gentios, para ser torturado e morto e então ressuscitar da sepultura ao terceiro dia. Eles, porém, não entenderam. Acreditavam que Jesus estava indo a Jerusalém para restaurar Israel estabelecer um reino terrestre.
Quando se aproximavam de Cafarnaum, começaram a discutir (Mc 9. 33- 37). Podemos imaginá-los andando pela estrada e falando com voz exaltada:
- Ninguém batizou mais gente que eu!
- Pode ser, mas eu sou o mais instruído. Mereço a posição mais importante!
Pesnavam apenas na glória e no poder. Não percebiam ou não queriam ver que havia um preço a pagar.
Mais adiante, ao deixar a Galiléia e entrar na Judéia, Pedro perguntou a Jesus: "Nós deixamos tudo para segui-te! Que será de nós?" Jesus lhes disse: "Digo-lhes a verdade: Por ocasião da regeneração de todas as coisas, quando o Filho do homem se assentar em seu trono glorioso, vocês que me seguiam também se assentarão em doze trono, para julgar tribos de Israel!" (Mt 19. 27- 28).
Ao se aproximarem de Jerusalém, a expectativa dos discípulos aumentou. Sem ainda comreender a vontade de Deus, estavam convencidosde que Jesus estabeleceria um reino terrestre em Jerusalém e pensavam na glória que Ele lhes prometera.
Cerca de uma semana antes, Cristo lhes falara do sofrimento e da morte que enfrentaria em Jerusalém. E agora, mais uma vez, chamou de lado os discípulos e declarou: "Estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do homem será entregues aos chefes dos sacerdotes e aos mestres da lei. Eles o condenarão à morte e o entregarão aos gentios para que zombem dele, o açoitem e o crucifiquem. No terceiro dia ele ressuscitará!" (Mt 20. 18- 19).
Os discípulos ouviam Jesus falar claramente sobre a sua morte, mas a mente deles estava ocupada com pensamentos de Glória. A mente natural rejeitava a idéia de que Jesus tinha de passar pela dor e pela morte, bem como a possibilidade de queeles também pudessem ser maltrados e mortos.
Era muito dolorosos pensa nisso.
Logo após a declaração de Jeus, Thiago e João chamaram Jesus para uma conversa em particular: "Mestre, queremos que nos faças o que vamos te pedir> O que vocês querem que eu lhes faça?, perguntou ele. Eles responderam: Permite que, na tua glória, nos assentemos um à tua direita e o outro à tua esquerda. Disse-lhes Jesus: Vocês não sabem o que estão pedindo. Podem vocês beber o cálice que eu estou bebendo ou ser batizados com o batismo com que estou sendo batizado? Podemos, responderam eles" (Mc 10. 35- 39).
Em essência, Jesus estava dizendo: "Existe um preço a pagar. Vocês devem estar capacitados e dispostos a beber do cálice que eu bebo".
Sem compreender totalmente o significado e ansiosos por terem a solicitação concedida. Thiago e João responderam rapidamente: "Oh sim! Somos capazes. Desejamos beber do mesmo c´[alise".
Compartilhar o cálice era uma expressão que significava compartilhar o destino com alguém. O "Cálice" que Jesus logo iria beber estava cheio de tristeza, angústia, dor e morte. Continha os pecadores do mundo. Incluía a coroa de espimhos, a zombaria, os açoites, a vergonha e a morte.
Jesus sabia que só pela obediência à vontade de Deus, bebendo o cálice de dores. Ele poderia conquistar a vitória suprema sobre Satanás. Sabia que somente pelo derramamento do próprio sangue que a vontade dfe Deus seria efetivada.
Assim, o sangue de Cristo, que pelo Espiríto eterno se ofereceu de forma imaculada a Deus, purificará a nossa consciência de atos que levam a morte, para que sirvamos ao Deus vivo! No caso de um testemunho, é necessário que se comprova a morte daquele que o fez, pois só assim tal documento poderá ser executado, uma vez que nunca vigora enquanto está vivo o testador. Por isso, a primeira aliança foi também sancionada com sangue (Hb 9. 14- 18).
Por meio do derramamento do sangue de Jesus, a vontade de Deus foi declarada válida e posta em ação! Conhecendo o preço - o cálice de dores que devia beber em Jerusalém - , Jesus não mudou de direção. Os seus ouvidos estavam abertos para ouvir a vontade de Deus. Ele não foi rebelde. E rumou para Jerusalém, a fim de entregar Satanás. Estava DETERMINADO - independente do custo - A FAZER A VONTADE DE DEUS, e assim continuaou a caminhar pela estrada poeirenta de Jerusalém!

Esta mensagem foi extraída da Bíblia "Vitoria Financeira e Batalha Espíritual"
Para cintinuar este estudo deste tópico, lei João 19. 1- 11.

"Estuda à Bíblia, pois, este é o ano do mover do Espírito Santo"
Seja abençoado em Nome de Jesus


















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