terça-feira, 14 de junho de 2011

PEIMEIRA CARTA CONTRA OS JUDEUS ESCRITAS POR HITLER EXPOSTA AO PÚBLICO

PRIMEIRA CARTA CONTRA OS JUDEUS ESCRITA POR HITLER EXPOSTA AO PÚBLICO

Está agora patente ao público uma carta escrita por Adolf Hitler em 1919 delineando a sua "solução" para a questão judaica: pogroms e a "irrevogável remoção" dos judeus.
A carta foi encontrada por um soldado americano no final da 2ª Guerra Mundial, que a vendeu posteriormente a um coleccionador privado. 
 
O Centro Documental de Simon Wiesenthal pensou em comprá-la em 1988, mas teve dúvidas sobre a sua autenticidade. Nessa altura em que a assinatura de Hitler foi verificada e confirmado que ele a tinha escrito numa máquina de escrever do exército - um luxo na época - a carta foi vendida a um outro comprador. Finalmente, e no início deste ano, o Centro teve uma segunda chance, e ofereceu 150.000 dólares para comprar a carta.

O rabi Marvin Hier, director do Centro Wiesenthal, informou que o dinheiro veio de doações privadas e não do orçamento do Centro.
 
O documento é conhecido como "carta Gemlich", por ter sido escrito em resposta a um soldado alemão chamado Adolph Gemlich que levantou o assunto da "questão judaica" na nova e recém-derrotada república alemã. O próprio Hitler tinha terminado recentemente um curso promovido pelo exército alemão sobre educação política para veteranos, enfatizando o nacionalismo alemão, o anti-semitismo e o anti-socialismo - e foi escolhido para responder a Gemlich, naquilo que se tornaria a "carta de Hitler a Gemlich".

Eis transcrições da carta (segundo a tradução do site da Biblioteca Virtual Judaica):

"O perigo agora colocado pelos judeus ao nosso povo encontra expressão na inegável aversão de largas secções do nosso povo... Tudo que o homem tente alcançar como alvo supremo, seja a religião, socialismo, democracia, é para o judeu apenas um meio para alcançar um fim, a forma de satisfazer a sua cobiça pelo ouro e pelo domínio. Nos seus efeitos e consequências ele é como uma tuberculose racial das nações.
 
A dedução de tudo isto é a seguinte: um anti-semitismo que assenta em bases puramente emocionais encontrará a sua expressão máxima na forma dos pogroms. Um anti-semitismo baseado na razão, deve contudo conduzir ao sistemático combate e eliminação legal dos privilégios dos judeus, naquilo que distingue os judeus dos outros estrangeiros que vivem entre nós (uma Lei do Estrangeiro). O objectivo final (de tal legislação) deve, contudo ser a remoção irrevogável do judeus (ênfase nosso) em geral.
Para ambos os fins é necessário um governo de força nacional e não de fraqueza nacional...

Assim, uma grande porção do nosso povo reconhece que uma diferente forma de estado não pode por si mesma alterar a nossa situação. Será necessário para isso um renascimento dos poderes morais e espirituais da nação. E este renascimento não pode ser iniciado por uma liderança de estado de maiorias irresponsáveis, influenciadas por certos dogmas partidários, uma imprensa irresponsável, ou frases e slogans internacionalistas. Requer pelo contrário a instalação desapiedada de personalidades com liderança de mente nacionalistíca com um sentido íntimo de responsabilidade..."


Explicando a decisão do Centro para a compra do documento, Hier afirmou que "ele não pertence a mãos privadas. Ele tem muito a contar à História. Pertence a mãos públicas, e encontrou o seu poiso no Museu da Tolerância, onde estará em permanente exposição.""Este é o primeiro documento do género que trata exclusivamente dos judeus e que postula a solução." - afirmou Hier, continuando: "Temos 50.000 arquivos, e este é o mais importante arquivo que vi até hoje."
 
A carta foi escrita por Hitler em 1919. Vinte e dois anos depois, com Hitler já como chanceler do Terceiro Reich, estas suas intenções acabariam por ser concretizadas...
Hitler acreditava que a remoção dos judeus, como "raça", seria para o bem da nação. Isso está bem documentado, e esta carta é o primeiro documento a comprová-lo.
 
Tragicamente, esse mesmo "espírito perverso" paira de novo sobre a Europa e não só, para não falar das intenções do Irão, Síria e muitos outros párias que visam a "solução final". A questão é demasiado séria para que não estejamos atentos a todas as formas de anti-semitismo que despontam à nossa volta. Não fiquemos indiferentes! Façamos a nossa parte para combater esse terrível vírus. Foi pela indiferença de muitos que 6 milhões, ou seja, dois terços de todos os judeus da Europa foram dizimados...Não permitamos que tal volte a acontecer!
Shalom, Israel!






Nenhum comentário:

Postar um comentário