E os Palestinos?
Hoje, um milhão dos seis milhões de israelenses são árabes (cristãos e muçulmanos). Têm todos os seus direitos e vivem em paz com os judeus. São cidadãos do mesmo país. Votam nas eleições e elegem alguns dos seus candidatos.
Já a situação atual entre os palestinos (árabes sob a Autoridade Nacional Palestina) e Israel não oferece esperanças de paz. Israel está construindo uma grande muralha para bloquear o caminho dos terroristas. Os palestinos estão lutando para reconquistar a terra que lhes foi emprestada por Deus, enquanto aqueles que foram designados por Deus para possuir a terra estavam fora. Agora Deus trouxe aqueles que têm o direito da posse de volta à terra. Pertence a eles. Foi-lhes dada por Deus.
Isso não significa que os palestinos devem ser expulsos da terra. Deus instruiu a seu povo, naquela época, há muito tempo, como deveria tratar os estrangeiros que estivessem junto com eles na terra. A maioria de nós conhece muito bem o versículo que Jesus citou do livro de Levítico: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor” (Lv 19.18). Nem todos conhecem a continuação: “Se o estrangeiro peregrinar na vossa terra, não o oprimireis.
Como o natural, será entre vós o estrangeiro que peregrina convosco; amá-lo-eis como a vós mesmos, pois estrangeiros fostes na terra do Egito" ( Lv 19.33-34).
Os judeus amarão os palestinos como a si mesmos? Nós cristãos gentílicos devemos procurar entender e amar tanto palestinos quanto judeus. Certamente o plano de Deus não é de excluir um em favor do outro, mas incluir os dois. Deus não faz acepção de pessoas ou de povos. Ele ama a todos e quer salvar a todos. Ele ama os palestinos. Mas nem judeus nem palestinos conhecerão a verdadeira paz sem conhecer o Príncipe da Paz, que ministrou a todos que vieram a ele naquela mesma terra. Hoje, Cristo, pelo seu Corpo, a igreja, precisa ministrar naquela terra como fazia séculos passados e transmitir graça e amor a todos.
por Harry Scates
Postado por Roberto
Fonte: Revista Impacto
Abraço
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