sexta-feira, 15 de março de 2013



As Esposas de Salomão




Roni Rejwan
Até pouco tempo atrás, eu tinha uma atitude crítica em relação ao rei Salomão por ele ter tido mil esposas. Era um pecado tão óbvio, uma clara violação das Escrituras. Então, um dia, durante uma reunião de oração, olhei para uma das jovens com cobiça em meu coração. O Espírito Santo me repreendeu: “Você não é melhor do que Salomão. Ele fez o que fez porque tinha poder para isso. Você está pensando exatamente como ele, só não tem poder para fazer o que ele fez.” Olhar para uma mulher com desejo impuro é o mesmo que cometer adultério (Mateus 5.28). Eu mesmo já fiz isso mil vezes, e, sem saber, estava ferindo o coração de minha esposa. A repreensão do Espírito Santo ajudou a me libertar.
E quanto a você?

O Poder da Cruz

Asher Intrater
A mensagem do evangelho contém poder. Se a salvação fosse apenas uma autorização legal para ir ao céu, ao invés do inferno, não seria necessário poder algum. O poder é para nos transformar – para mudar nosso interior, nosso caráter.
Romanos 1.16: “O evangelho… é o poder de Deus para a salvação.”
A palavra salvação em grego (sozo ou soteria) inclui defesa e libertação. O poder torna-nos completos, curados; traz pureza moral e os frutos do amor.
O poder de Deus pode ser comparado a uma espécie de eletricidade espiritual. A eletricidade possui um polo positivo e outro negativo. Para que a eletricidade funcione, precisa haver um equilíbrio perfeito entre as cargas positivas e negativas. Todo poder vem de Deus através de Yeshua (Jesus).
A carga positiva é o batismo do Espírito Santo.
Atos 1.8: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo.”
Esse poder ou unção cura os doentes (Atos 10.38), expulsa os demônios (Marcos 16.19) e dá intrepidez para pregar (Isaías 61.1; Atos 4.29). Através desse poder, podemos mover montanhas (Marcos 11.23), profetizar (1 Coríntios 14.31), trazer o reino de Deus a este mundo (Lucas 11.20), e até mesmo ser glorificados (Mateus 17.2, Atos 6.15).
A carga negativa é a cruz. Através do batismo do Espírito Santo, experimentamos a vida de ressurreição de Yeshua; através da cruz, experimentamos a morte expiatória e o amor sacrificial de Yeshua.
1 Coríntios 1.18: “A palavra de cruz é [...] para nós, que somos salvos, poder de Deus.”
A cruz trata com a própria raiz do pecado na raça humana, que começou lá atrás, no início, com a árvore do conhecimento (Atos 5.30; 10.39; 13.29, Deuteronômio 21.22). Através da cruz, nossa velha natureza egoísta é morta (Gálatas 2.20). A cruz transforma toda maldição em bênção (Gálatas 3.13); anula a concupiscência que há em de nós (Gálatas 5.24) e a má influência da sociedade ao nosso redor (Gálatas 6.14).
A cruz é uma rua de mão dupla. Por um lado, Yeshua fez tudo por nós. Não fizemos coisa alguma. Apenas recebemos pela fé. É graça pura sem quaisquer atos de justiça da nossa parte. Ele toma toda a nossa maldade e nos oferece em troca toda a sua bondade.
Contudo, ao mesmo tempo, ele também nos chama para tomar a nossa cruz. Ele tomou sua cruz por nós. Nós tomamos nossa cruz para demonstrar essa atitude aos outros. Ele nos mostrou o amor sacrificial; devemos, então, em seu nome, demonstrá-lo aos outros. A cruz significa um estilo de vida diária de autonegação.
Lucas 9.23: “A si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me.”
Nós nos inclinamos muito mais facilmente à autossatisfação do que à autonegação. No entanto, negar a nós mesmos e tomar nossa cruz faz parte de nossa vida de fé. Na cruz, Yeshua obedeceu até à morte, até mesmo à dor e humilhação (Filipenses 2.8). E, através da cruz, ele nos chama para seguir o seu exemplo (Filipenses 2.5). Também devemos obedecer até à morte.
Precisamos ter tanto o poder da cruz quanto o poder do Espírito Santo. Um sem o outro fica desequilibrado. A cruz sem o Espírito produziria um trabalho penoso sem vida, autodepreciativo e religioso. O Espírito sem a cruz geraria uma busca por experiências sobrenaturais, autocentrada e superficial. Com ambos, o poder de Deus produz resultados e mudanças reais (2 Timóteo 3.5).

A Fronteira da Síria

A fronteira entre Israel e a Síria estende-se por 80 quilômetros de norte a sul ao longo do lado leste da Galileia e Golan. Em 1974, a ONU estabeleceu uma estreita zona desmilitarizada ao longo da fronteira, com sua parte mais larga medindo 10 quilômetros e a mais estreita, 500 metros. Nos últimos meses, em virtude da guerra civil na Síria, ao invés de fortalecer a área, as forças da ONU foram reduzidas a menos de mil soldados.
Na quarta-feira passada, dia 6 de março, um grupo de forças rebeldes, chamado the Yarmouk Martyrs (os Mártires Yarmouk), aparentemente ligado à Al Qaeda, sequestrou 21 soldados filipinos das forças de paz da ONU, próximo à cidade de Jamla, a apenas 5 quilômetros da fronteira israelense. Os sequestradores estão tentando usar a cobertura da mídia para influenciar o mundo contra Israel.
O sequestro suscita a preocupação de que a ONU possa simplesmente abandonar a zona desmilitarizada e de que os terroristas ligados à Al Qaeda tomem conta da região sensível ao longo da fronteira israelense.
Ao mesmo tempo, o representante dos refugiados da ONU informou que até um milhão de refugiados sírios já fugiram do país, a metade dos quais são crianças abaixo de 15 anos de idade, e que o número pode aumentar. [adaptado dos artigos Yediot Aharonot de Yossi Yehoshua, Smadar Perry e Itamar Eichner]

Atualização de Notícias para Oração

1-Ore pelas conversas em torno da coalizão israelense, quase finalizadas. O ministério do interior pode ser dado para Lapid, o Tesouro (Fazenda) para Bennett, com o acordo da reforma do governo no pacote.
2-Ore para que haja uma constância de vida, amor e crescimento em nossas congregações irmãs Ahavat Yeshua em Jerusalém e Tiferet Yeshua em Tel Aviv.
3-Ore para que seja gerado fruto a partir da nossa semana de avivamento de adoração profética, sessões de ensino, serviço prático e diversão dirigida conjuntamente por Revive Israel e Gateways Beyond.

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