"DEUS ESTÁ NO CONTROLE"
Juria Bardhan, líder da missão Gospel for Asia (GFA Evangelho para Ásia) no estado de Orissa, sabe como é ser caçado por extremistas anticristãos determinados a matá-lo. Durante as últimas semanas de agosto e o ímicio de setembro, ele viu dezenas de igrejas sendo totalmente queimadas. Viu também missionários e cristãos sendo espancados e mortos.
Enquanto, durante todos esses horríveis ataques, um pensamento tem permanecido vivo dentro de Juria. "Sabemos que o Senhor está no controle", disse ele numa entrevista.
Pode parecer um comentário ingênio a ouvidos ocidentais, mas, para cristãos em regiões voláveis da Ásia, tem som genuíno. Lá, eles esperam perseguição e não paz. Sabem que seguir Jesus significa trazer problemas para si mesmos. Sabem também que, quando cristãos permanecem firmes diante de tais tribulações, muitos outros são encorajados a tornarem a mesma posição.
"O melhor de tudo é que os próprios agressores reconhecem que, Orissa, anteriormente, apenas 2% da população era crista. Agora já somos 28%, disse Juria. "Eles não entendem que, quando nos atacam assim, a igreja cresce a largos passos, e que milhares de pessoas vêm a Jesus."
Juria testemunhou que os pastores não têm reclamado do abuso que estão sofrendo. Pelo contrário, glorificam a Deus pela oportunidade de participar de seus sofrimentos. Embora as coisas tenham-se acalmado um pouco nas cidades, a perseguição continua com a mesma intencidade em regiões mais remotas. Os cristãos de Orissa estão acostumado a maus-tratos, mas essa onda de ataques está sendo diferente.
"Da última vez, a perseguição ficou restrita a um distrito. Durante os últimos seis meses, planejaram tudo, e, agora, nove distritos estão sob ataques", ele observou.
De acordo com seu relato, seja pessoas foram mortas, e 27 igrejas associadas à missão GFA e mais de 800 casa de cristãos foram saqueadas desde que a violência começou. Pelo menos 24 missionário da GFA foram atacados, alguns dos quais se juntam aos milhares de cristãos que buscam refúgio nas florestas, onde permanecem sem alimentação ou abrigo adequados.
O objetivos extremistas é "reconverter" os cristãos ao hinduísmo. Ameaçam as pessoas à ponta de faca, dizendo que serão mortas se não concordarem a oferecer pujas (orações e atos cerimoniais) a deuses e deusas hindus.
Um missionário foi atacado e ameaçado por não ter cedido a essa exigência. Ele se recusou a negar Jesus e, por isso, foi espancado e ordenado a nunca mais pisar na aldeia em que estava trabalhando.
"Mesmo que vocês me matêm", ele respondeu aos agressores, "não posso prometer que não voltarei; isso não depende de mim, mas do Senhor. Ese ele quiser me enviar para cá, então eu virei".
Ele ficou um pouco abatido ao ver algumas das pessoas que ajudara no passado e por quem havia orado deispostas a matá-lo agora. Sua vida foi poupada, porém, quando um aldeão idoso, vendo seu forte compromisso com Deus,convenceu a turba a soltá-lo.
Outro cristão deu a vida para não negar Jesus. Os extremistas tentavam obrigá-lo a participar de uma cerimônia hindu que incluía raspar a cabeça, cobri-la com estrume de vaca e sacrificar um cabrito. Quando recusou foi morto e esquartejado.
Juria pede oração dos cristãos do mundo inteiro para que a paz volte a ORISSA, e que as famílias possam retornar às aldeias; para que as pessoas escondidas nas florrestas tenham saúde e segurança, e que as casa destruídas sejam reconstruídas. Pede oração também pela proteção dos missionários que representam o principal alvo de ataques extremistas.
informação cedidas pela Missão GFA: www.gfa.org
Extraída da revista impacto www.revistaimpacto.com
Enquanto, durante todos esses horríveis ataques, um pensamento tem permanecido vivo dentro de Juria. "Sabemos que o Senhor está no controle", disse ele numa entrevista.
Pode parecer um comentário ingênio a ouvidos ocidentais, mas, para cristãos em regiões voláveis da Ásia, tem som genuíno. Lá, eles esperam perseguição e não paz. Sabem que seguir Jesus significa trazer problemas para si mesmos. Sabem também que, quando cristãos permanecem firmes diante de tais tribulações, muitos outros são encorajados a tornarem a mesma posição.
"O melhor de tudo é que os próprios agressores reconhecem que, Orissa, anteriormente, apenas 2% da população era crista. Agora já somos 28%, disse Juria. "Eles não entendem que, quando nos atacam assim, a igreja cresce a largos passos, e que milhares de pessoas vêm a Jesus."
Juria testemunhou que os pastores não têm reclamado do abuso que estão sofrendo. Pelo contrário, glorificam a Deus pela oportunidade de participar de seus sofrimentos. Embora as coisas tenham-se acalmado um pouco nas cidades, a perseguição continua com a mesma intencidade em regiões mais remotas. Os cristãos de Orissa estão acostumado a maus-tratos, mas essa onda de ataques está sendo diferente.
"Da última vez, a perseguição ficou restrita a um distrito. Durante os últimos seis meses, planejaram tudo, e, agora, nove distritos estão sob ataques", ele observou.
De acordo com seu relato, seja pessoas foram mortas, e 27 igrejas associadas à missão GFA e mais de 800 casa de cristãos foram saqueadas desde que a violência começou. Pelo menos 24 missionário da GFA foram atacados, alguns dos quais se juntam aos milhares de cristãos que buscam refúgio nas florestas, onde permanecem sem alimentação ou abrigo adequados.
O objetivos extremistas é "reconverter" os cristãos ao hinduísmo. Ameaçam as pessoas à ponta de faca, dizendo que serão mortas se não concordarem a oferecer pujas (orações e atos cerimoniais) a deuses e deusas hindus.
Um missionário foi atacado e ameaçado por não ter cedido a essa exigência. Ele se recusou a negar Jesus e, por isso, foi espancado e ordenado a nunca mais pisar na aldeia em que estava trabalhando.
"Mesmo que vocês me matêm", ele respondeu aos agressores, "não posso prometer que não voltarei; isso não depende de mim, mas do Senhor. Ese ele quiser me enviar para cá, então eu virei".
Ele ficou um pouco abatido ao ver algumas das pessoas que ajudara no passado e por quem havia orado deispostas a matá-lo agora. Sua vida foi poupada, porém, quando um aldeão idoso, vendo seu forte compromisso com Deus,convenceu a turba a soltá-lo.
Outro cristão deu a vida para não negar Jesus. Os extremistas tentavam obrigá-lo a participar de uma cerimônia hindu que incluía raspar a cabeça, cobri-la com estrume de vaca e sacrificar um cabrito. Quando recusou foi morto e esquartejado.
Juria pede oração dos cristãos do mundo inteiro para que a paz volte a ORISSA, e que as famílias possam retornar às aldeias; para que as pessoas escondidas nas florrestas tenham saúde e segurança, e que as casa destruídas sejam reconstruídas. Pede oração também pela proteção dos missionários que representam o principal alvo de ataques extremistas.
informação cedidas pela Missão GFA: www.gfa.org
Extraída da revista impacto www.revistaimpacto.com
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