quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

ACONCHEGANDO-SE NA MÃO DE DEUS

                   G. W. WATSON                                                           
          Na mão de Deus


                    A fé em Deus é, ao mesmo tempo, a mais doce necessidade, o mais sublime dever, e o maior privilégio de uma criatura para com seu Criador. 
A fé possui dois componebtes: primeiro, acreditar e aceitar uma promessa ou pessoa, e segundo, uma confiança ou dependência daquela promessa ou pessoa. 
Ao acordamos, dando conta de que estamos aqui neste mundo, sabemos intuitivamente que algum poder  eterno deve ter sido a causa da nossa existência. Vemos-nos constantemente caminhando em dioreção a algum futuro sem fim, e sabemos instintivamente que deve haver algum poder nos aguardando lá. Confiar neste poder ou ser superior é uma das condições essenciais para que obtenhamos qualquer espécie de paz. 
Confiar na origem da nossa existência é a graça fundamentasl da vida, e toda virtude provém dessa confiança fundamental! Uma das provas infalíveis de que as Escrituras são a Palavra de Deus é que sua descrição da vida de fé confere exatamente com a constituição do nosso ser e do meio físico onde habitamos.
Os próprios homens que negam o sobrenatural na região e na vida de fé, vivem eles próprios, uma vida de fé em questões materiais, sociais e financeiras. Todo animal, peixe, pássaro e ser humano neste mundo vivem constantemente por fé, pois em cada passo que dão, precisam acreditar ou racionalmente em algo que está além dos cinco sentidos, firmando-se numa ampla base de providência ilimitada, da qual não conhecem o princípiuo, nem o fim, nem a sua infinita complexidade.
A Fifelidade de Deus
A fidelidade de Deus é aquela adorável perfeição da sua natureza, em que tudo que existe no universo se reclina para apoiar-se. Nosso Bendito Criador refere-se, em sua Presença, á fidelidade com mais frequência do que a qualquer outro de seus atributos, porque é com ela que sua criatura lidam mais constante e universalmente do que com qualquer outro atributo de sua natureza.
Olhe para os homens no mundo dos negocios, e veja se há alguma virtude que é mais constante e universalmente requerida do que a fidelidade, de alguém ser fiel à sua palavra, aos seus compromissos, às suas promessas, à sua correspondência, aos seus pagamentos. Esta é a virtude individual que sempre há de sobressair com mais destaque do que a amizade, o amor, o conhecimento, a sabedoria ou qualquer outra virtude humana.
A salvação é o casamento da confiança humana coma fidelidade divina. Aplicando todos estes pricipios a uma vida religiosa, descobrimos que confiança ilimitade no Deus que se revelou em Jesus é essencial por causa dos segui8ntes motivos:
1º- Por Causa dos Nossos Pecados
Confiar num Salvador divino é uma necessidade por causa dos nossos pecados. Todo ser humano, civilizado ou selvagem, tem consciência do pecado, quer admita ou não, e todo coração sente intuitivamente medo de alguma terrivel e futura calamidade em consequencia do pecado.
Por milhares de anos, os homens vêm inventando infinitos métodos para lidar com o pecado e para tentar separar o monstro do mal da alma humana. Porém, nenhum artifício jamis abteve a doce segurança de perdão e purificação, exceto aquele que é revelado nas Escrituras, que é confessar os pecados a Deus e deixar que ele torne as medidas necessária.
Milhares e milhares de pessoas já tentam todo artifício imaginável: tortura corporal, recusa dos apetites carnais, cultura, razão, poesia, meditação, boas obras,peregrinações, solidão, heroísmo, dormir em caixãoes, cortar e desfigurar o corpo, choro, lamentação, enfim, tudo o que a mente humana conseguiu inventar. Mas nada em seis mil anos jamais trouxe qualquer solução satisfatória para o pecado, a não ser contemplar, em submissão de criança, o encamado, crucificado e ressurreto Deus, permitindo em silêncio que ele tome conta absoluta de todos os nossos pecados e da nossa natureza interior comprometida, e que os desfaça de acordo com seu próprio plano. Nunca tiraremos mel da rocha enquanto não deixarmos que nossos pecados, de qualquer grau ou espécie, sejam coberto pelo Sangue de Jesus.
Não há saída de vida pecado a não ser tranquilamente nos confiarmos nas mãos de Jesus, da mesma maneira que, ao dormimos, confiamos nossa respiração da noite a sua infinita providência.
A fé realmente salva é aquela que deixa Deus tomar conta dos nossos pecados, da mesma forma que deixamos ao seu controle o brilho da luz solar ou o fluxo do oceanos, repousando nas providências espirituais de Deus com a mesma tranquilidade que nossa vida natural repousa em sua administração das leis naturais.
Eu apóio minha alma no precioso Sangue de Jesus da mesma maneira que fixo meu olhar na luz, ou que meus pulmões dependem do ar, ou que meus pés se afirmam na crosta da terra. No momento em que rompo esta confiança ilimitada, estou num mar de angústia. Portanto, a única coisa sensata que se pode faxer para obter paz de alma é confiar na expiação de Jesus, de forma tão ilimitada quanto confio na água que bebo ou no ar que respiro.
2º- Por Causa da Nossa Ignorância e Debilidade
Confiar em Deus é necessário porCausa da nossa ignorância e debilidade.
Sabemos tão pouco do passa do e do futuro, dos segredos da criação e a respeito de nós mesmo, que temos de nos apoiar numa sabedoria que não vemos, num amor que não podemos dimencionar, num comnhecimento que não compreendemos, num governo sutil, secreto, encessante e que permeia tudo, mas que não pode ser visto, tocado, ouvido ou conhecido por nossos sentidos.
O pouco conhecimento que temos daquilo que está em nós e ao nosso redor serve basicamente para revelar nossas pequenez e debilidade. Vemo-nos em contato com forças gigantes que podem a qualquer momento destruir nossa vida: o vento pode nos derrubar, a água pode nos afogar, o fogo pode nos queimar, o frio nos congela, os gases nos sufocar, a gravidade nos esmagar, a escuridão nos cegar. Não temos mais possibilidade de controlar estes elementos numa escala mundial do que teriamos de criar um novo mundo; no entanto, andamos serengamente no meio desses enormes gigantes, como Daniel descansando na cova de leões famintos, porque instintivamente confiamos num Deus invisível e onipotente para regular os elementos e cuidar de nossa pequenez e ignorância.
As Escrituras revelam um mundo espiritual de anjos poderosos, tanto bons como maus, um monstro terrivel do pecado em Satanás, e incontáveis demônios que planejam e maquinam nossa ruína a cada passo. Se não fosse a proteção de Deus, nossas vidas seriam um tormento da parte desses espíritos impietuosos. COntudo, veja como passamos tranquilamente, dia após dia, sem experimentar milhares de desastres em potencial, por causa de nossa confiança instintiva em algum poder infinito que tantas deixamos de valorizar e de amar.
3º- Por Causa de Nossas Falhas de Toda Espécie
É uma necessidade confiar em Deus para tomar conta e governar sobre todas nossas limitações, falha e defeitos de toda espécie imaginável.
A salvação, por mais completa e perfeita que seja, não remove o senso humilhante de nossa total indignidade. Por outro lado, quanto mais nos aproximamos de Deus, com mais ajuda profundidade sentiremos nosso demérito e indignidade. Deus pode de tal forma purificar e encher a alma humana que a pessoa terá a consciência de estar livre do pecado e possuida com a presença viva e a santidade de Cristo, assim como um pedaço de ferro no fogo é impergnado pelo calor. Porém, até a mais doce conciência da habitação do Espírito Santo não apaga nesta vida aquela triste e patética sensação de demérito, debilidade e contaminação diante do Deus eternamente bendito. 
Agora, o que devemos fazer com estes variedos pensamentos, sentin=mentos, depressões e fraquezas que, em tantas pessoas, se misturam com a vida cotidiana? Algumas são muito desligada e não dão atenção algumas às suas imperfeições diárias, deixando-as passar livremente. Outras dão atenção exagerada, mantendo-se numa febre de autorecriminação, denunciando a si mesmas, atribuindo-se toda espécie de tempo pejorativo, e assumindo expressões de tristeza, como se o autodesprezo fosse o caminho para a mais pura e elevada santidade. Na verdade, é apenas um artifício sofisticado de justiça própria.
O único método verdadeiro é reconhecer em humildade cada defeito, confessá-lo a Jesus em total entrega de si mesmo, e depois com amor, tranquilidade e constância, deixá-lo nas mãos de nosso Deus e Salvador, assim como deixarmos o ar que expiramos no oceano atmosférico que nos envolve. Se você adota qualquer outro método que não seja confiar seus defeitos nas mãos de Jesus, gerará em sua alma irresponssabilidade religiosa ou obras de justiça própria.
Devemos, entretanto, evitar cuidadosamente todo defeito e imperfeição que estiver dentro da juristição do nosso livre arbitrio sem exercitar-nos excessivamente ou submeter-nos à escravidão.
4º- Por Causa de um Futuro Sem Fim
Confiar nossas vidas de forma ilimitada às mãos de Deus é uma necessidade diante da certeza de um futuro sem fim que temos diante de nós.
Não podemos ver uma hora à nossa frente, enfrentando sabemos que continuamos vivendo, ou nesta vida ou em outro estado, por horas e dias e anos mais incontáveis do que as gotas do oceano.
Quando contemplamos em pensamento as eras sem fim que enchem nosso horizonte e pensamento no que será de nós naqueles incontáveis séculos, ficamos estarrecidos com indagaçãoes sobre as possibilidades futuras.
Tudo na criação e na revelação nos ensina a entregar-nos por toda a eternidade futura na mão onipotente em que tranquilamente nos aconchegamos hoje.
Nossa confiança ilimitada em Deus parece satisfazê-lo como nada mais, porque corresponde à sua eterna fidelidade, honra sua veracidade e constituise numa silenciosa adoração de todos seus atributos perfeitos. Deus honra para sempre aqueles que crêem nele. Ele nos classifica de acordo com nosso grau de confiança, e não descansar e apoiar-nos nele é desestruturar o próprio plano de criação. Sim, a fé em Deus é, ao mesmo tempo, e mais doce necessidade, o mais sublime dever, e o amor privilégio de uma criatura para seu Criador. 


Essa mensagem foi estraída do Jornal "Arauto da Sua Vinda"


Seja abençoado em nome de Jesus
ROberto

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

COMO O RICO SE TORNOU POBRE

Brownlow North
"Brownlow North" foi um poderoso evangelista na Escócia durante o despertamento de 1859. O artigo a seguir é um excelente exemplo de autêntica pregação evangélica em tempos de avivamento.

 "Aconteceu morreu o mendigo e ser levados pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormento, levantou os olhos e viu ao longe Abraão e Lázaro no seu seio. Então, chamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim... porque estou atormentado nesta chama" (Lc 16. 22-24).
A Escritura dá um breve resumo da vida e da morte de dois homens, um que era rico e o outro que era um pobre menfigo. Não há menção alguma do funeral do mendigo. Ninguém lhe prestou homenagem, entretanto tinha honra que vem somente de Deus: diz aqui que morreu e foi "levado pelos anjos" ao céu. É expressadamente notado, porém, que o rico foi sepultado. Sem dúvida, teve toda a ponta e esplendor que pudesse ter desejado se ainda estivesse na terra. Mas, enquanto os pranteadores oficiais seguiam o caixão ao lugar do sepultamento e se fixava o monumento bajulador no local exato, onde estava o homem rico que homenageavam?
Jesus nos conta que o rico estava confinado aos tormentos do inferno. Tanto o mendigo como o rico faleceram, mas como eram diferrentes os julgamentos um um do outro! O mendigo morreu e, de acordo com o julgamento de Deus, foi emidiatamente para o céu. O rico morreu e, pelo julgamento de Deus, foi imediatamente para o inferno.
Essa passagem das Escrituras contradiz claramente a falta de doutrina de que não existe inferno. Que ninguém o engane. Não há arrependimento na sepultura. Uma vez a pessoa morreu, nunca mais se lhe encontrará um lugar de misericórdia. Como foi com o rico e com o mendigo, assim será com todos nós. Imediatamente após a morte, nossos destinos serão determinados para o céu ou para o inferno, de forma imutável e eterna.

Descrição do Homem Rico
Tendo chegado à conclusão de que o homem rico se perdeu, surge uma pergunta extremamente importante: Qual foi seu pecado? Que foi algo que destruiu sua alma está muito claro, pois o impediu de entrar no céu e o afundou em ruína eterna.
Mas qual foi seu problema? Não eram suas riquezas. Não é pecado ser rico. Abraáo, chamado nas Escrituras de amigo de Deus (2Cr 20. 7), era rica. Também o eram Davi, Salomão, José e muitos outros santos na Bíblia. E todos esses foram salvos quando morreram. Não, não foi sua riqueza que impediu o rico de entrar no céu. Qual então, seu pecado?
A respostaa esta pergunta trará à tona o pecado - a causa fundamental da destruição de todas as pessoas que já se perderam ou que ainda haverão de se perder. A fim de responder esta pergunta importante, devemos primeiro examinar melhor a condição em que o rico realmente se encontrava.
Com relação à sua riqueza, suas circunstâncias não eram semelhantes às da maiorias dos outros. Relativamente poucos estavam em condições de conforto e afluência como ele, a ponto de comandar à vontade todas as boas coisas deste mundo. A despeito da sua posição de privilégio, entretanto, o homem rico tinham uma necessidade em comum com todo restante da humanidade. embora provavelmente não o tenha reconhecido durante toda sua vida na terra, ele havia nascido com o maior de todos as necessidades, uma necessidade compartilhada por todas as pessoas que já nasceram na terra, ricas ou pobres, sem exceção: o homem rico nasceu sem Deus.
A necessidade de Deus é a necessidade universal de todos os seres humanos. Sejam quais foram todas as outras diferenças entre povos e raças, neste aspecto todas as pessoas são iguais. Todos entramos neste mundo sem Deus e, se não nascemos de novo por meio do Espírito de Deus em algum momento entre o nossos nascimento e morte físicos, vivemos e morrremos sem Deus. Neste caso, ainda que ganhássemos o mundo inteiro, seria melhor para nós que nunca tivéssemos nascido. 
Nascer sem Deus - Morrer sem Deus
Paulo, ao escrever aos novos convertidos de Éfeso, descreveu para eles como eram antes da conversão. Sua descrição se aplica em todas as pessoas que já viveram em todos os tempos. "Naquele tempo, estáveis sem Cristo, separado da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo" (Ef 2. 12). De fato, poderiamos resumir esse versículo inteiro em duas palavras: "sem Deus".
A pessoa sem Cristo é um estranho, isolado de todo verdadeiro bem. Qualquer outra esperança que porventura tiver para o futuro é totalmente infundada e enganosa, pois assim que morrer sem Deus, ele também há de se etermamente como aconteceu com o homem rico. Este tipo de pessoa, indiferente das suas condições de prosperidade material, é muito mais miserável e digna de pena do que aquele mendigo foi em toda sua vida.
Quando Deus colocou Adão no jardim do Éden, deu-lhe uma ordem: "De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem o do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gn 2.16-17). Adão comeu o fruto proibido e naquele mesmo dia morrreu. Seu corpo não morreu imediatamente, maas no momento em que quebrou o mandamento de Deus, ele perdeu a vida eterna e passou a ser morto espiritualmente. A partir do instante em que pecou, Adão ficou "sem Deus no mundo".
Esta é a morte que Adão sofreu no jardim do Éden. Esta é a morte que passou a todos os homens, em consequência da sua descendência de Adão: todos nascem no mundo sem Deus. Foi por isso que o Senhor Jesus veio e deu a sua vida, morrrendo para nos redimir da morte.
Estar sem Deus é estar morto. Para aquele que tem Deus, a morte do corpo não é realmente morte - as Escrituras se referem a isso como dormir (ver 1 Ts 4.14). "Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que todavia, se mantêm rrebelde contra o Filho não verá a vida" (Jo 3. 36).
O Pecado do Homem Rico 
Quando o mendigo e o rico nasceram, os dois estavam sem Cristo e sem Deus. Quando morreram, o mendigo tinham Deus e o rico não tinha. O mendigo, enquanto na terra, estava descontente sem Deus e fez o que o rico poderia ter feito, caso também estivesse descontente - buscou e achou no Senhor Jesus Cristo. Mas o rico não sentiu necessidade; já tinha o que lhe satisfazia: suas sessões e riquezas. Ele não sentiu desejo pela única coisa que tinha, o próprio Deus. O rico tinha tudo menos Deus, enquanto que o mendigo só tinha Deus. Cada qual estava contente com sua porção.
Será que dá para entender qual era o pecado do homem rico? É o pecado pelo qual nem o castigo eterno jamais poderá trazer explicação ou perdão. O pecado do homem rico era contentamento sem Deus. Nascer sem Deus - esta era sua maldição. Contentamento sem Deus - este era seu pecado.
O pecado do rico pode ser cometido por ricos e pobre igualmente. Deus não faz acepção de pessoas. Piedade com contentamento é grande fonte de lucro, mas contentamento sem Deus é condenação eterna.
Se voce estiver contente sem Deusneste mundo, a maior maldição que Deus tem está sobre você. Se você estiver sem Deus, quem está reinando sobre sua vida? Satanás, "o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência" (Ef 2.2). Realmente, essa afirmação não é exagerada. Se você estiver contente se Deus, nenhum endemoniado jamais esteve mais completamente sob o domínio do diabo do que você.
Podemos ser capazes de fazer qualquer coisa natural pela nossa própria força de vontade -= podemos doar nosso tempo, nosso dinheiro ou nossa energia a qualquer coisa que nos interessar. Mas é impossível dar as costas para o pecado e buscar a Deus a menos que ele tenha misericórdia de nós. Clame a Deus para ajudá-lo. Você não pode ajudar a si mesmo sem intervenção divina.
É só fazer uma experiência para provar a verdade do que estou dizendo. Você pode fazer qualquer outra coisa quiser, porque em outras dificuldades. Satanás é indiferente e não fará qualquer oposição. Mas comece a ficar ansioso sobre sua alma e procure honrar a Deus e guardar seus mandamentos, e logo provará a si mesmo que é totalmente impotente para isso.
Como o Pobre Pode se Tornar Rico
Quero perguntar-lhe com amor: Você realmente acredita que aos olhos de Deusé um cristão e que tem Deus? A pergunta não é se você é moral e respeitável - um pai, uma mãe, um conjuge, um vizinho. Não é se você é honesto e justo em seus negócios ou se cumpre fielmente seus deveres religiosos. Muitos fazem isto e não são nascidos de novo. A grande pergunta é: Você tem Deus?
Você não nasceu com ele. Quem tem Deus é porque teve um segundo nascimento. Nesceram outra vez pelo Espírito. O Espírito Santo veio sobre eles e Cristo começou a ser formado no seu inbterior. Pela habitação do Espírito, tornaram-se santuários de Deus.  O   objetivo da obra de Cristo na terra foi abrir um caminho pelo qual não só o homem pudesse se aproximar de Deus, mas também onde Deus pudesse ter acesso ao homem. Foi o pecado do homem que impôs a barreira entre si e Deus e, para remover essa barreira. Cristo morreu, Jesus derramou seu sangue para satisfazer as exigências da justiça de Deus contra o homem. Pelo sacrifício de si mesmo, Deus abriu um caminho pelo qual pudesse voltar ao homem. Deus deixou Adão por causa do seu pecado e, como estar sem Deus é morrer. Adão morreu. Deus volta ao filho de Adão quando este crê em Jesus e, como ter Deus é viver, ele torna a ter vida.
Estas verdades são absolutamente necessária a salvação. Sem conhecê-las e sem recebê-las, ninguém pode ser salvo. Entretanto, multidões as desconhecem totalmente. Por quê? Porque multidões estão contentes sem Deus. É o papel do Espírito Santo tornar estas verdades e revelálas aos homens.
No final das contas, quem era o homem mais rico: o homem que tinha tudo menos Deus ou o mendigo que só tinha Deus? Durante sua vida na terra, teria parecido tolice apara o rico dizer: "O mendigo com Deus está muito melhor do que eu". Mas agora, se ele pudesse e  voltar e falar conosco, como acha que responderia?
O segnificado das palavras "sem Deus" é muito mais profundo do que o coração humano tem condições de soandar, entretanto é uma lição que todo homem terá de aprender pessoalmente, ou nesta vida ou na próxima. Aqueles que a aprendem aqui serão bem - aventurados. Ninguém precisa ficar um instante sem Deus aqui na terra. Convite vem após convite, promessa após promessa, a todos aqueles que têm fome e sede de Deus. Mas a pessoa que nunca tem sede de Deus aqui terá sede dele imediatamente após sua morte. Certamente sentirá sua necessidade de um Salvador quando estiver no inferno.
O inferno é um lugar aterrador para se aprender pela primeira vez como é a agonia de sede espiritual. O inferno é descrito na Bíblia como a cova em que não há água (Zc 9.11). Cristo veio para a terra numa missão de misericórdia. Por amor a Cristo, Deus dará seu Espírito Santo a todo aquele que o pedir. A pessoa que quiser escapar do destino do homem rico precisa estar consciente do pecado do homem rico; contentamento sem Deus.
 "Pensa Nisto"

Essa mensagem foi extraído do jorna "O Arauto da sua vinda" ano 21 nº 06.

Abraço
Roberto - tudo Deus 



PRISÃO

prisao
A detenção, como castigo, embora primitivamente em uso entre os egípcios (Gn 39.20 - 40.3 - 42.17), não era ordenada pela lei judaica, sendo, contudo, o suposto criminoso guardado até ao seu julgamento (Lv 24.12 - Nm 15.34). Durante o período da conquista, e do juizado, na verdade até ao tempo de Saul, não há indicação alguma de que os hebreus tivessem prisões. Foi depois a prisão uma parte do palácio real (1 Rs 22.27). isto era assim segundo o costume das nações circunvizinhas (2Rs 25.27 - Ne 3.25 - Jr 3L2). Houve outra forma de prisão, na qual uma casa particular servia para ter o acusado em lugar seguro (Jr 37.15). os prisioneiros sustentavam-se à sua própria custa, combinando todos a sua alimentação. No tempo de Cristo, cada palácio, ou fortaleza, tinha a sua prisão, geralmente lugares subterrâneos (Lc 3.20 - At 12.4 a 10). o Sinédrio tinha, também, um lugar para detenção de pessoas acusadas de qualquer delito (At 5.18 a 23 - 8.3). Em todas as prisões eram usadas cadeias e troncos para terem bem seguros os presos, e até, segundo o costume dos romanos, estavam eles ligados aos soldados. Geralmente, como no caso de Paulo, os amigos tinham entrada nos cárceres (Mt 11.2 - 25.36,39 - At 24.23). Além das prisões referidas, qualquer lugar conveniente poderia servir de encarceramento. (Gn 37.24 - Jr 38.6 a 11.) Metaforicamente, chama-se prisão a uma condição baixa (Ec 4.14) - e também o estado em que Deus guarda Satanás (Ap 20.7). E o mesmo nome se dá ao estado de escravidão espiritual em que os pecadores são retidos por Satanás, em razão das suas próprias más ações e desejos (is 42.7 - 53.8). o inferno é semelhante a uma prisão (1 Pe 3.19). os cativos, os escravos, etc., são chamados prisioneiros (Jó 3.18 - Sl 69.33 - is 49.9).

Essa mensagem foi extraída de um estudo on-line-infor

Seja abençoado em nome de Jesus
Abraço
Roberto: Tudo Deus

O LIVRO DA REVELAÇÃO

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 O livro da Revelação. Chama-se assim o último livro da Bíblia pelo fato de conter as proféticas doutrinas reveladas ao autor por Jesus Cristo. A sua autoria é, pelo próprio livro, atribuída a João (1.1,4,9 - 22.8). Foi o servo de Jesus Cristo (1.1), ‘o qual atestou a palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo’ (1.2). A igreja Primitiva, num testemunho quase universal, diz que o autor do Apocalipse é o Apóstolo João, filho de Zebedeu, o mesmo que escreveu o quarto Evangelho. Com respeito à DATA do livro, é muito discutido. A questão principal é saber se o desterro de João para Patmos, pequena ilha do mar Egeu, aconteceu quando Nero era imperador de Roma (64 a 68 A.D.), ou no tempo do imperador Domiciano (81 a 96). Este livro é do mesmo caráter profético, que distingue os livros de Daniel e Ezequiel. Esta literatura apocalíptica teve sempre por fim animar e estimular o povo judeu, em tempos de desgraça nacional, com a certeza de um futuro glorioso pela vitória do Libertador de israel que havia tanto tempo se esperava. o conteúdo pode ser dividido da maneira seguinte: A primeira parte (1 a 3) refere-se ‘às coisas que são’, e compreende uma visão preparatória das perfeições divinas, a simpatia do Redentor para com os homens, e também as epístolas aos ‘anjos’, que são personificações do espírito de cada uma das sete igrejas. Cada uma destas cartas ou epístolas consta de três partes: (1) a introdução, que se refere sempre a alguns dos atributos Daquele que fala à igreja, tomados da visão precedente, e nos quais se observa uma ordem progressiva e uma adaptação ao sentido geral da epístola que segue - (2) uma descrição das características da igreja com a conveniente animação, admoestação e censura - (3) e as promessas de uma recompensa aos que vencerem, promessas que são feitas a todas as igrejas. A parte restante do livro (4 a 22) compreende a profecia do ‘que deve acontecer depois destas coisas’. Há uma série de visões que mostram, por meio de imagens simbólicas e linguagem figurada, os conflitos e sofrimentos do povo de Deus, e a ação da Providência sobre os perseguidores dos fiéis. E conclui, apresentando a queda da mística Babilônia, que é a figura do erro, e mostrando a triunfante Nova Jerusalém, a igreja aperfeiçoada. Toda a matéria do livro pode, também, dividir-se em sete partes, não contando com o prólogo, que compreende os oito primeiros versículos do cap. 1º: l. As sete epístolas às sete igrejas (1 a 3) - 2. os sete selos (4.1 a 8.1) - 3. As sete trombetas ressonantes (8.2 a 11) - 4. As sete figuras místicas: a mulher vestida do sol, o dragão vermelho, o varão criança, a primeira besta que saiu do mar, a segunda besta que se levantou da terra, o Cordeiro no monte Sião, o Filho do Homem sobre a nuvem - 5. o derramamento das sete taças (15,16) - 6. A aniquilação dos inimigos da igreja (17-20) - 7. As glórias da Cidade Santa, a Nova Jerusalém (21 a 22.5) - 7. Epilogo (22.6 a 21). A interpretação das profecias tem sido assunto para grandes discussões. As diferentes teorias podem ser dispostas em quatro parágrafos: (1) A interpretação preterista, que diz terem tido as profecias do Apocalipse o seu cumprimento na primeira idade da igreja. os críticos do sistema preterista afirmam que uma grande parte do livro refere-se ao tempo da perseguição de Nero e da rebelião judaica. os sete reis de que fala o v. 10 do cap. 17 significam os imperadores Augusto, Tibério, Gaio Calígula, Cláudio, Nero, Galba e oto. o que se diz em 13.18 com respeito ao número da besta, 666, corresponde, segundo este sistema de interpretação, ao valor numérico das letras hebraicas nas palavras Nero César. g) A escola histórica de expositores considera estas profecias como um delineamento dos grandes acontecimentos da história do mundo, ou da igreja, desde os tempos apostólicos até ao fim do mundo. (3) A escola futurista sustenta que a maior parte desta série de profecias, ou todas elas, dizem respeito a acontecimentos, que se realizarão um pouco antes da segunda vinda de Cristo. o anticristo, ou a besta apocalíptica é, segundo esta teoria, um infiel em pessoa, que reinará sobre toda a extensão do velho império Romano, e perseguirá triunfantemente os santos pelo espaço somente de três anos e meio, vindo depois Cristo destruir aquele ímpio poderoso. (4) o quarto sistema de interpretação, com o nome de espiritual ou ideal, considera o Apocalipse uma manifestação pitoresca de grandiosos princípios em constante conflito, embora sob várias formas, e de caráter eclético. É importante observar a correspondência de linguagem, em certas expressões, entre o Evangelho de João e o Apocalipse: i. A aplicação do título ‘Verbo de Deus’ a Jesus (19.13). Este nome ‘o verbo’ aparece somente no Novo Testamento, nos escritos de João: *veja Jo 1.1 e 1 Jo 1.1. ii. A idéia de designar pelo nome de Cordeiro o Redentor da Humanidade ocorre vinte e cinco vezes no livro do Apocalipse, e também em Jo 1.29, 36. iii. o uso do termo vencer, no sentido de destruir o mal do mundo, repetidas vezes se nota nas cartas às sete igrejas (2,3, e também em 12.11 e 15.2, e 17.14 e 21.7 - *veja 1 Jo 2.13, 14 e 4.4 e 5.4,5). iV. o termo ‘verdadeiro’ no sentido de real, genuíno, em oposição a fictício acha-se treze vezes no Evangelho e Epístolas, e dez vezes no Apocalipse (*veja 3.7 e 19.11 - Jo 1.14 e 15.1 - e 1 Jo 5.20). *veja A expressão ‘quantos o traspassaram’ (1.7) acha-se somente em Jo 19.37, e está em relação com a passagem de Zacarias, 12.10, cuja tradução difere da dos Setenta. Vi. A excelente idéia de João no Evangelho, expressa pelo nome e correspondente verbo grego, que se acham traduzidos pelas palavras ‘testemunho’, ‘testificar’, no sentido de declaração respeitante a Jesus Cristo, e de uma profissão pública de crença, encontra-se também de modo proeminente no Apocalipse (*veja 1.2,9 e 6.9, e 12.11, 17, e 19.10, e 20.4 e 22.18, 20).

Essa mensagem foi extraída do estudo on-line infor (muito interessante)

Seja abençoado em nome de Jesus

Abraço:


 Roberto: Tudo Deus



RESSURREIÇÃO DE CRISTO

Foto Bíblico


 A ressurreição dos mortos, como é compreendida nas Sagradas Escrituras, deve-se distinguir da ressuscitação, ou restabelecimento da ordinária vida humana. A ressuscitação é a restauração da vida que se deixou. Ressurreição é a entrada num novo estado de existência. Há três narrativas de ressuscitação no A.T., e cinco no N.T.: a restauração do filho da viúva de Sarepta por meio de Elias (1 Rs 17.17 a 23) - a restauração do filho da Sunamita pela obra de Eliseu (2 Rs 4.18 a 36) - o recobramento da vida, que teve o homem lançado no sepulcro de Eliseu (2 Rs 13.20,21) - Jesus ressuscitou a filha de Jairo (Mc 5.35 a 42 - Lc 8.49 a 56) - e o filho da viúva de Naim (Lc 7.11 a 15) - e a Lázaro (Jo 11.1 a 44) - e narram-se dois casos nos Atos - o de Tabita (9.36,42) - e o de Êutico (20.9 a 12). São poucos, no A.T., os indícios de uma crença na ressurreição (Jó 14.13 a 15 - Sl 49.15 - 73.24 - is 26.14,19 - Dn 12.2) - diz-se que não era para os inimigos de Deus (Sl 49.14 - cp. com is 26.14) - mas essa esperança era aplicada simbolicamente à nação (Ez 37.1 a 14 - os 6.2). A crença foi aumentando na igreja Judaica, e cada vez se torna mais distinta à medida que nos aproximamos do tempo de Jesus Cristo. No tempo do nosso Salvador era uma doutrina consideravelmente admitida a ressurreição geral, embora os saduceus, aceitando o ponto de vista do Eclesiástico, a negassem. Deste modo Marta, quando Jesus lhe assegurou que seu irmão havia de ressurgir, respondeu: ‘Eu sei que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia’ (Jo 11.23,24 - cp. com At 24.15). Quando Jesus tratou da ressurreição dos mortos, Ele não declarou na verdade que essa doutrina estava reconhecida pela Lei, ou pelos profetas, mas fez ver que se subentendia nas palavras que Deus dirigiu a Moisés na sarça ardente, acrescentando: ‘ora, ele não é Deus de mortos, e, sim, de vivos’ (Mc 12.27). Em verdade, Jesus claramente ensinou uma ressurreição geral dos justos e dos injustos (Mt 22.23 a33 - Mc12.18 a 27 -Lc20.27 a38 - Jo 5.28). Jesus Cristo associou de um modo definitivo a volta à vida com a Sua própria obra de expiação pelo Seu povo (Jo 6.39,44,54 - 11.25,26 - 14.19). Era esta, também, a doutrina apostólica (At 4.2 - Rm 6.5,8 - 1 Co 15.20 a 22 - 1 Pe 1.3,4). Mas em Rm 8.11 achamos:’ [Deus }... vivificará os vossos corpos mortais, por meio do seu Espírito que em vós habita.’ A ressurreição é, de um modo geral, no N.T. atribuída a Deus, ao Pai, ou ao Filho (Jo 5.21 - 6.39 - 11.25 - 2 Co 4.14), mas não ao Espirito Santo somente. (Em 1 Pe 3.18 deve entender-se que Cristo morreu no corpo, mas foi trazido a uma nova vida pelo Seu espírito.) Com respeito à ressurreição do corpo, o argumento de S. Paulo em 1 Co 15.35 a 53 mostra (a) que é real - (b) que esse corpo é, em qualidade e poder, muito mais sublimado do que o terrestre - (c) e que de algum modo é o resultado deste. (*veja Ressurreição de Jesus Cristo, imortalidade da alma.)

Essa mensagem foi extraída de Estudo Bíblico On-line info.

Seja abençoado em nome de Jesus
Abraço - Roberto